sábado, 18 de maio de 2013

74 CHIBATADAS -

Ahmadinejad poderá ser punido com 74 chibatadas
Diego Machado 15 de maio de 2013
Ahmadinejad poderá ser punido com 74 chibatadas
Mahmoud Ahmadinejad, atual presidente do Irã, poderá ser punido com 74 chibatadas ou passar seis meses na prisão por estar apoiando a candidatura de Esfadiar Rahim Mashaei, seu conselheiro-chefe.
Ahmadinejad foi denunciado pelo Conselho dos Guardiões, órgão responsável por vetar mais de 60 candidaturas à presidência do Irã ao acompanhar Mashai até o cartório eleitoral para confirmar sua candidatura.
O atual presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, poderá ser punido com 74 chibatadas ou passar seis meses na prisão por estar apoiando a candidatura de Esfandiar Rahim Mashaei, seu conselheiro-chefe. Ahmadinejad ainda posou com seu apadrinhado o que é considerado um desrespeitando as leis eleitorais daquele país.
As informações são de que Mashaei poderia interferir negativamente no domínio islâmico do país, se conseguirem impedir que ele seja o vencedor das eleições marcadas para o dia 14 de junho eles estariam impedindo que o Islã perca a autoridade.
Os opositores de Ahmadinejad o acusam também de usar dinheiro público para financiar a campanha de Mashaei. Um dos indicados por parte dos religiosos seria Ali Akbar Velayati, um dos homens de confiança de Ali Khamenei, aiatolá supremo do Irã.

ONGs denunciam igrejas por política partidária nos EUA

Júlia Ávila 14 de maio de 2013
No ano passado cerca de cem igrejas 
americanas foram denunciadas só no ano passado por organizações não governamentais por estarem fazendo política partidária em cultos e missas.
Um número crescente de ONGs americanas lutam para que tais igrejas percam o direito de não pagar impostos como entidades religiosas.
Os ativistas se amparam na reforma do código tributário de 1954, quando entidades isentas de impostos ficaram proibidas de fazer campanhas políticas ou endossar candidatos a cargos públicos.
Para essas ONGs, as igrejas denunciadas não respeitam a lei, e o IRS –a Receita Federal americana– não as pune como devido. Os religiosos rebatem dizendo que a sua liberdade de expressão está sendo ameaçada.
Desde os anos 50, praticamente só uma igreja por década perdeu a isenção ou foi multada. A maioria recebe apenas uma advertência. Outras, poucas, não se registram como entidades religiosas e pagam impostos para poder expressar visões políticas.
A organização Americans United for Separation of Church and State [americanos unidos pela separação de igreja e Estado] mandou em 2012 cartas a 60 mil igrejas no país, recordando pastores e padres da proibição de campanhas em cultos e missas.
O grupo ateísta Fundação para a Liberdade de Religião pressiona o IRS a acabar com o “tratamento preferencial” às igrejas. Com 19 mil membros, a entidade entrou com uma ação em janeiro pedindo “relatórios anuais detalhados” de gastos e receitas para as igrejas, “os mesmos pedidos a qualquer outra ONG”.
“Não pagar impostos é um privilégio. Por que as igrejas não precisam prestar contas?”, diz Anne Laurie Gaylor, porta-voz da fundação.

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