sexta-feira, 2 de abril de 2010

MUITO MAIS QUE UM GINECILOGISTA

Uma mulher chega apavorada no consultório de seu ginecologista e diz:
- Doutor, o senhor terá que me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e já estou grávida novamente. Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas num espaço grande entre um e outro...

O médico então perguntou: Muito bem. O que a senhora quer que eu faça?
A mulher respondeu: Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda..
O médico então pensou um pouco e depois de algum tempo em silêncio disse para a mulher: Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora.

A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido.
Ele então completou: Veja bem minha senhora, para não ter que ficar com dois bebês de uma vez, em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, a senhora poderá descansar para ter o outro, terá um período de descanso até o outro nascer. Se vamos matar, não há diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco...

A mulher apavorou-se e disse: Não doutor! Que horror! Matar um criança é um crime.
Também acho minha senhora, mas me pareceu tão convencida disso, que por um momento pensei em ajudá-la. O médico sorriu e, depois de algumas considerações, viu que a sua lição surtira efeito.

Convenceu a mãe que não há menor diferença entre matar a criança que nasceu e matar uma ainda por nascer, mas já viva no seio materno.

O CRIME É EXATAMENTE O MESMO!!!!!
**Se gostou, repasse. Juntos podemos salvar uma vida!**

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A ULTIMA CEIA

Foi num dia 13 de Nisan, uma quinta-feira como a de hoje, que o cara reuniu a turma de amigos mais chegados para uma jantinha. Só que o que seria apenas um vinho e um pãozinho italiano para animar um papo mais ameno, transformou-se numa conversa mais profunda. Não é que o cara falou coisas difíceis de entender e até disse que havia um dedo-duro ali entre eles? Todo mundo ficou se condenando, sem entender muito, mas nenhum deles pensou em alguém em particular. Pô, trair o cara era demais! Eles andavam sempre juntos, tinham deixado inclusive os afazeres de lado para andar, ouvir e aprender com ele. Mas a reunião dos amigos foi indo noite adentro e acabou sendo o última com todos juntos. E, olhem só, no outro dia aconteceu tudo como a cara falou. Teve gente traindo, gente negando a amizade e até galo cantando para lembrar as palavras dele. Os acontecimentos desse jantar ficaram tão famosos que vários artistas, ao longo do tempo, procuraram imaginar e retratar a cena. O Carlo Andrey, um dos grandes artistas bageenses da atualidade, e que foi aluno do Estadual, também imaginou como terá sido esse último encontro dele com os seus amigos. E o pessoal da época foi tão sacana que acabaram pregando o cara numa cruz só com base em acusações falsas. Dá para imaginar uma coisa dessas?
Ele só tinha 33 anos, 4 meses e 13 dias de idade...
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Postado por Vaz às Quinta-feira, Abril 01, 2010
Marcadores: Cultura, Memórias

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